Foi hoje apresentado o primeiro repositório moçambicano, “baptizado” como SABER.
Era uma notícia que já esperava, pois já me tinham informado há semanas da data do lançamento, e que me enche de alegria, e uma pontinha de orgulho.
Alegria porque este é mais um pequeno passo na afirmação do Acesso Livre e dos repositórios institucionais. Um pequeno passo mas com grande significado, pois o SABER não é apenas mais um dos muitos repositórios criados este ano, mas é também o primeiro repositório em Moçambique e o primeiro repositório lusófono em África.
De orgulho, por termos dado (eu, e a equipa da Universidade do Minho que comigo trabalha no domínio do Open Access) um pequeno contributo para o nascimento deste repositório,que começou a "germinar" no ano passado, aquando da minha estadia em Moçambique.
Mas os grandes obreiros desta realização são os colegas moçambicanos, que com o seu trabalho, empenho e persistência conseguiram ultrapassar todos os pequenos e grandes obstáculos (que são certamente maiores e mais numerosos em Moçambique, do que em outras latitudes onde os recursos são menos escassos...) e concretizar o seu sonho. A Aissa, o Manuel, o Anselmo e a Denise estão de parabéns por esta "conquista".
Moçambique passou a dispor de mais um instrumento para promover a disseminação e acessibilidade, à escala mundial, do conhecimento gerado nas suas universidades e, last but not least, coloca-lo ao serviço do desenvolvimento da sociedade moçambicana.
A abertura do SABER em Moçambique é pois uma excelente notícia, que se soma a outras que temos recebido do mundo lusófono nas últimas semanas (espero escrever sobre isso proximamente). É pena que Angola, no que diz respeito ao Open Access e aos repositórios, continue um gigante adormecido...
Era uma notícia que já esperava, pois já me tinham informado há semanas da data do lançamento, e que me enche de alegria, e uma pontinha de orgulho.
Alegria porque este é mais um pequeno passo na afirmação do Acesso Livre e dos repositórios institucionais. Um pequeno passo mas com grande significado, pois o SABER não é apenas mais um dos muitos repositórios criados este ano, mas é também o primeiro repositório em Moçambique e o primeiro repositório lusófono em África.
De orgulho, por termos dado (eu, e a equipa da Universidade do Minho que comigo trabalha no domínio do Open Access) um pequeno contributo para o nascimento deste repositório,que começou a "germinar" no ano passado, aquando da minha estadia em Moçambique.
Mas os grandes obreiros desta realização são os colegas moçambicanos, que com o seu trabalho, empenho e persistência conseguiram ultrapassar todos os pequenos e grandes obstáculos (que são certamente maiores e mais numerosos em Moçambique, do que em outras latitudes onde os recursos são menos escassos...) e concretizar o seu sonho. A Aissa, o Manuel, o Anselmo e a Denise estão de parabéns por esta "conquista".
Moçambique passou a dispor de mais um instrumento para promover a disseminação e acessibilidade, à escala mundial, do conhecimento gerado nas suas universidades e, last but not least, coloca-lo ao serviço do desenvolvimento da sociedade moçambicana.
A abertura do SABER em Moçambique é pois uma excelente notícia, que se soma a outras que temos recebido do mundo lusófono nas últimas semanas (espero escrever sobre isso proximamente). É pena que Angola, no que diz respeito ao Open Access e aos repositórios, continue um gigante adormecido...
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