No passado dia 26 de Março, em Barcelona, o Conselho da European University Association (EUA) adoptou por unanimidade as recomendações do Grupo de Trabalho sobre Open Access da EUA.
O texto aprovado, que pode ser lido aqui, inclui recomendações para as universidades, para as organizações nacionais de universidades e para a própria EUA. Para as universidades as recomendações principais são para que estabeleçam e desenvolvam políticas que promovam a acessibilidade dos seus resultados de investigação, através do estabelecimento (isoladamente ou em consórcio) de repositórios insititucionais, e de políticas que requeiram que os seus investigadores depositem (auto-arquivem) as suas publicações nesses repositórios imediatamente após a aceitação para publicação.
Na minha opinião (e de várias outras pessoas, como Stevan Harnad e Peter Suber), as recomendações da EUA poderão constituir um incentivo importante para o desenvolvimento do Acesso Livre à literatura científica nas mais de 800 universidades europeias que integram esta Associação.
Por isso congratulo-me por ter participado no Grupo de Trabalho da EUA e sobretudo por ter contribuído activamente para a redacção das recomendações.
O texto aprovado, que pode ser lido aqui, inclui recomendações para as universidades, para as organizações nacionais de universidades e para a própria EUA. Para as universidades as recomendações principais são para que estabeleçam e desenvolvam políticas que promovam a acessibilidade dos seus resultados de investigação, através do estabelecimento (isoladamente ou em consórcio) de repositórios insititucionais, e de políticas que requeiram que os seus investigadores depositem (auto-arquivem) as suas publicações nesses repositórios imediatamente após a aceitação para publicação.
Na minha opinião (e de várias outras pessoas, como Stevan Harnad e Peter Suber), as recomendações da EUA poderão constituir um incentivo importante para o desenvolvimento do Acesso Livre à literatura científica nas mais de 800 universidades europeias que integram esta Associação.
Por isso congratulo-me por ter participado no Grupo de Trabalho da EUA e sobretudo por ter contribuído activamente para a redacção das recomendações.
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